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Varanda do Degredo

Interstício, lugar de passagem. Aqui nesta varanda, nos entreolhamos refletidos. Um lugar entre o público e o privado, Um espaço entre o aberto e o fechado. O oculto e o revelado. Na varanda, no passado projetava-se o futuro. As pessoas se viam, se riam, se abraçavam... No degredo, o auto-exílio de passagem. A Casa Sincera! A queda tão necessária para ver o mar! A precipitação da semente para brotar! Aqui nos encontramos...

sexta-feira, novembro 3

Na varanda...

Postado por Varanda do Degredo às 7:53 PM

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Quem sou eu

Varanda do Degredo
Ultimamente, eu, Márcia, me sinto meio...hummm... Pagu, na forma como Rita Lee descreve: Mexo, remexo na inquisição. Só quem já morreu na fogueira, sabe o que é ser carvão. Eu sou pau pra toda obra, Deus dá asas à minha cobra. Minha força não é bruta, não sou freira nem sou puta. Nem toda feiticeira é corcunda, nem toda brasileira é bunda. Meu peito não é de silicone, sou mais macho que muito homem. Sou rainha do meu tanque, sou Pagu indignada no palanque. Fama de porra-louca, tudo bem, minha mãe é Maria ninguém. Não sou atriz, modelo, dançarina. Meu buraco é mais em cima. (hehehe a minha cara...). Neste aparte Marcelle não tem nada a ver... então, manda Marcelle... - Bem, acabo fazendo meu este convite a Pagu (perfeito, Márcia) pincelando com meus dias de escalada... Assim me vejo hoje: "o primeiro alpinista de uma montanha muito alta sabia qual era a graça: aceitar os desafios e ir adiante. Saber que nenhum dia era igual ao outro, e que cada manhã tinha o seu milagre especial, seu momento mágico, EM QUE VELHOS UNIVERSOS SE DESTRUÍAM E QUE NOVAS ESTRELAS SE CRIAVAM..." - trecho retirado de "O alquimista".
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Maravilhoso

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O mangue que cerca a varanda