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Interstício, lugar de passagem. Aqui nesta varanda, nos entreolhamos refletidos. Um lugar entre o público e o privado, Um espaço entre o aberto e o fechado. O oculto e o revelado. Na varanda, no passado projetava-se o futuro. As pessoas se viam, se riam, se abraçavam... No degredo, o auto-exílio de passagem. A Casa Sincera! A queda tão necessária para ver o mar! A precipitação da semente para brotar! Aqui nos encontramos...
Um comentário:
Este homem personifica nessa imagem o embate entre uma sociedade civil diminuta perante à onipotência de um Estado militarizado e facista. Este homem reúne a mensagem de coragem de todo um povo.
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