Para nos perdoarmos do instintivo caos que por hora nos faz vítimas de vampiros..., e para podermos nos refrescar no exílio quando sumimos..., apresento a vocês o que está aqui atrás da varanda...
"Entre sótãos e porões segue o rio do meio. Não interrompe seu curso quando dormimos ou comemos, quando amamos ou nos frustramos, quando executamos projetos ou achamos que nossa força acabou. Na margem, garças distraídas. Inesperadamente uma delas joga-se no que parece o mergulho definitivo, mas voltará depois de varar o escuro, bico apontado para um sol que não cega mais.Uma torrente vara a nossa casa: demora-se no cotidiano, dispara nas euforias, arrasta destroços ou empurra esperanças, às vezes por gargantas noturnas. Mas há de emergir - com os ímpetos de um parto - numa explosão de claridade. Isso, somos."
Autor desconhecido por mim e Imagens retiradas dos sites: luiza.sites.uol.com.br; www.embramic.com.br e passoapasso.weblog.com.pt
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