domingo, novembro 26

Recapitulando, porque eu ainda lembro...









Fênix
Eu,

Prisioneiro meu

Descobri no breu

Uma constelação

Céus,

Conheci os céus

Pelos olhos seus

Véu de contemplação

Deus,

Condenado eu fui

A forjar o amor

No aço do rancor

E a transpor as leis

Mesquinhas dos mortais

Vou

Entre a redenção

E o esplendor

De por você viver

Sim,

Quis sair de mim

Esquecer quem sou

E respirar por ti

E assim transpor as leis

Mesquinhas dos mortais

Agoniza virgem Fênix

O amor

Entre cinzas, arco-íris e esplendor

Por viver às juras de satisfazer

O ego mortal

Coisa pequenina,

Centelha divina

Renasceu das cinzas

Onde foi ruína

Pássaro ferido
(...)
Renascer das cinzas

Quando o frio vem
Nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
A luz da escuridão
E a dor revela a mais
Esplendida emoção:
- O amor
Versão: Jorge Versilo






Imagens: www.sectumsempra.com.ar/abaixodecao.blogspot.com/fenix.splinder.com/www.alucine.com
- Vi e ouvi isso daqui ontem e me senti assim... Meio vítima (daquilo que " só se deseja aos inimigos") e meio fênix até pelo triste final da história a que me refiro... Mas hei de continuar tentando "transpor as leis mesquinhas dos mortais", principalmente depois que esquecer-me até de que te esqueci, porque disto, ainda me lembro... Marcelle.

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